segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Procurador regional eleitoral defende punição para infidelidade partidária
O procurador regional eleitoral, Paulo Sérgio Rocha, concorda com o entendimento do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot. Para o procurador regional, o Tribunal Superior Eleitoral começou muito bem nas definições da fidelidade partidária, mas começou a flexibilização surgida a partir da decisão de casos concretos fez com que “quase voltasse (a legislação) a ser como era antes”. “É preciso robustecer a fidelidade partidária (a legislação)”, destacou.
fraqueza da jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral é o fato de conceder a justa causa para aqueles detentores de mandato que conseguem a “liberação” do partido pelo qual foram eleitos. “A jurisprudência do TSE entende que isso (a liberação do partido) afasta a infidelidade. Isso não é verdade, a infidelidade não é um jogo particular. É um interesse público para que o parlamentar exerça o mandato pelo partido que foi eleito”, comentou.
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