Saudades do tempo em que…
- éramos felizes e não sabíamos,
- podíamos nos deitar e dormir tranquilamente com as portas e janelas abertas,
- os professores eram nossos segundos pais, a escola nossa segunda casa, os colegas nossa segunda família,
- podíamos sentar na calçada com a vizinhança ou andar pelas estradas e ruas altas horas da noite ou até mesmo dormir na beira de uma estrada e não corríamos nenhum risco de sermos assaltados,
- as famílias eram verdadeiras famílias, que conversavam, discutiam, se respeitavam, se amavam,
- o homem negociava com a sua palavra,
- a humanidade acreditava mais em Deus,
- um trabalhador jamais era chamado de vagabundo, por um vagabundo,
- as amizades eram mais verdadeiras,
- o amor ao próximo superava a maioria dos obstáculos,
- o ser humano vivia em uma real sociedade fraterna,
- a alimentação era saudável e natural,
- o rio tinha muito peixe, na mata muita caça…
Até onde vai a crueldade do ser humano, que destrói o seu próprio habitat, que destrói a si mesmo?
Até quando vivermos com tantas incertezas em relação a nossa liberdade de ir e vir?
Que Deus tenha misericórdia e nos abençoe sempre. Amém.
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