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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Oferta de banda larga com satélites geoestacionários está em debate

Primeiro aparelho brasileiro está programado para 2013

Uma tecnologia viável para atender à demanda por banda larga de internet é a exploração de satélites geoestacionários em banda Ka, que tem atraído o interesse de operadoras nacionais e estrangeiras. A exploração deste tipo de satélite já ocorre nos Estados Unidos e no Canadá para atendimento de serviços em banda larga e TV por Assinatura via satélite (DTH). No Brasil, está previsto o lançamento de um satélite brasileiro para operar nessas faixas em 2013. Os cidadãos podem conhecer esse mercado e participar do debate para estabelecer as regras, que estarão sob consulta pública até 16 de dezembro, no portal da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Por causa da crescente demanda por largura de banda nas aplicações por satélite e dos avanços tecnológicos, as empresas do setor demonstram interesse em investir em projetos de redes de satélites em faixas de frequências mais altas, de acordo com a Anatel. A Norma das Condições de Operação de Satélites Geoestacionários em Banda Ka com Cobertura Sobre o Território Brasileiro deve estabelecer critérios e parâmetros técnicos de forma a disciplinar a operação sobre o território brasileiro de satélites geoestacionários espaçados de 2 graus, nas faixas de frequências 17,7 a 20,2 GHz, enlace de descida, e de 27 a 30 GHz, enlace de subida.

Partilha - A Anatel reabriu o debate sobre a alteração do Regulamento de Compartilhamento de Infraestrutura das Prestadoras dos Serviços de Telecomunicações, que poderá receber sugestões na página da agência na internet, até esta sexta-feira (2). As alterações na norma estabelecem as condições em que poderá ser dispensado o compartilhamento de torres, que costuma ser obrigatório para favorecer a concorrência. As empresas, pela regra em debate, podem recusar a partilha se provar que foi ultrapassado o limite de exposição humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos de radiofrequências, quando há interferência entre sistemas das prestadoras já instaladas, se a capacidade da torre para suportar novos equipamentos está comprometida e se a nova proposta obstrua a linha de visada entre estações de radiocomunicação já instaladas.

Fonte: http://www.secom.gov.br/

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