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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Refletindo

Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. (Filipenses 2:4)

A qualidade essencial do amor é a capacidade de partilhar e experiência de outra pessoa. Os pais, naturalmente, acham isto fácil. É-lhes natural sofrer a dor dos filhos da mesma maneira que lhes fruir as alegrias. Quando uma criança está para recitar uma poesia em público, ou se está sofrendo por causa de algum mal-entendido com um companheiro, os pais sofrem juntamente com ela. Tenho recebido cartas mesmo de longe, provindas de pais que me falam das necessidades de seus filhos e perguntam se os posso ajudar.
A prova difícil é: podemos nós aplicar essa capacidade de confiar profundamente em alguém que não seja de nossa família? Sabeis como é quando atirais um seixinho na superfície lisa de um poço. Essa superfície como que se parte por uma porção de círculos que se expandem. Os círculos se tornam cada vez mais amplos, até que desaparecem ao nosso olhar. É o que se dá com a amizade abnegada. Pode começar com um círculo estreito como o da família, mas em breve se expandirá de maneira a incluir a comunidade, a nação, e talvez, um dia, o mundo. Julgais que algumas pessoas não querem vossa amizade? Como podeis estar certos? Tem havido homens e mulheres que pareciam muito afastados e frios, e que um dia deram a conhecer que sentiam no íntimo forte e terrível fome de ser incluído no círculo dos demais; mas ficavam tão atemorizados com a idéia de um fracasso na amizade, que recuavam de procurar aproximar-se dos outros.
Disse alguém que, no desígnio de Deus, somos destinados a amar as pessoas e a servir-nos das coisas. Alguns de nós tentamos inverter isto, estreitando nossos pequenos círculos, e então ousando cada um intrometer-se e tirar uma parte das coisas a que nos apegamos tenaz e egoístamente. Não andemos, portanto, em círculos que se contraem, mas que se expandem - os círculos do abnegado amor.

Do Livro Luz da Lâmpada Divina

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