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terça-feira, 20 de agosto de 2013

SINTE/RN desmente aumento de 76,8% propagado pelo governo

A direção do SINTE/RN esclarece as inverdades propagadas pela secretária estadual de educação Betânia Ramalho sobre um aumento salarial de 76,8%. Na verdade, trata-se do cumprimento da Lei do Piso Salarial Nacional. Depois de 83 dias de greve em 2011 e por força da lei, o Governo fez incorporações de abono de setembro a dezembro deixado pela g gestão anterior e concedeu um percentual de 15,85% aos educadores de nível médio para chegar ao piso nacional.
Em 2012, mais um vez por força da lei do piso, foi concedido 22,22% e em 2013 o piso salarial foi ajustado em 7,79%. Ao longo desses três anos de luta o total de reajuste do piso foi de 52,89%.
Os profissionais portadores de licenciatura curta e licenciatura plena tiveram ao longo desse período de luta 64,3%. Para chegar aos 76,8%, alegados pelo Governo, a secretária usou a tabela salarial de 2009, quando havia o abono como complemento ao piso salarial nacional.
Todos esses dados podem ser comprovados nos contra cheques dos profissionais e na verdade foram conseguidos através da luta da categoria. Mesmo sendo determinadas em lei, o Governo Rosalaba precissou ser pressionado para cumpri-las.
Direção do SINTE/RN orienta professores a não assumirem as aulas de planejamento como carga suplementar

A direção do SINTE/RN orienta a categoria a não assumirem as aulas de planejamento como carga suplementar. É preciso mostrar a toda sociedade a realidade da falta de professor nas escolas.
Ter profissionais em sala de aula é garantir o direito dos alunos um melhor ensino e aprendizagem. O jogo do governo em fazer arrumadinho nas escolas chega a prejudicar também os professores. Para a direção do SINTE/RN, os cuidados que deve-se ter nas relações de trabalho estão sendo deteriorados por uma política de junção de turmas, fechamento de turnos e de escolas em nome de um reordenamento.
O Sindicato defende que a primeira atitude a ser tomada é não deixar que invadam a prática e o espaço dos profissionais. Depois, é preciso não ser conivente com o “jeitinho brasileiro”, afinal a secretária Betânia Ramalho como escritora defende a profissão e o profissionalismo. Na prática ela está esquecendo de suas lições e fomentando um conteúdo desagregador e maléfico ao campo educacional.
A falta de professores prejudica o aluno na sua trajetória de preparação para o ENEM e para o mercado de trabalho. Participar de ações para esconder essa situação é ser conivente com o caos e depositar em quem está na escola a responsabilidade dos baixos indicadores escolares.

Fonte: Sinte RN

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