A FORMAÇÃO de um todo é gerenciado por todas as partes que lhe compõe. Quando nós adentramos num sistema coletivo de união, tecendo um todo ou fazendo parte de um grupo, precisamos logo colaborar de maneira dependente para que nenhum elo do conjunto seja arregaçado pela banalização caótica que se envereda pelos caminhos acíclicos do coletivo fechado. A união faz a força , como diz um ditado popular, mas é preciso que seja de maneira participativa, baseada num interesse comum.
Faz-se necessário que haja entre os destinados membros de um grupo a convicção prescrita de que todos estão engajados, no mesmo barco, numa busca de fortalecimento e de conquista perante aos obstáculos. Se não houver esse consenso coletivo a união é distanciada e todos os indivíduos que dela participa serão deixados numa condição de individualismo reinante, o que poderá, na maioria dos casos causar estranhamentos diante de problemas alheios. O homem deve viver para si e para os outros quando ele toma a ideia de corporativismo de grupo.
Dessa forma um grupo que se diz unido jamais será vencido, mas sofre a degradação das intempéries da vida. O grupo unido significará o todo apesar de suas particularidades. Isso sem dúvidas nenhuma fará valer o lema de que se um errar todos errarão também e todos deverão pagar por tal erro. É o que acontece na maioria das leis que postas em xeque nesse Brasil de meu Deus. Todavia, um deve aprender com o outro aquilo que satisfaça o caminho do bem e do acerto para uma significativa transformação do mundo em que o homem vive.
POR: EDNALDO LUÍZ DOS SANTOS. http://ednaldoluiz.blogspot.com/
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