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terça-feira, 23 de abril de 2013

Refletindo…

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece. (I Coríntios 13:4)

O AMOR NÃO SUSPEITA MAL
O que é ciúme? É um sentimento doloroso que machuca o coração dos que o sentem, levando-os além do controle de suas emoções. Em geral, esse sentimento é exteriorizado através de um profundo desejo de posse da pessoa que se pensa amar, seguido do medo de perdê-la.
Embora, à primeira vista, o ciúme possa parecer um lindo e romântico sentimento, na realidade ele é doentio e altamente pernicioso para o desenvolvimento da paz e do verdadeiro amor. O ciúme mora numa casa geminada com o ódio. A distância que separa o ciúme do ódio é imperceptível. Em geral, os que se deixam envolver pelas garras do ciúme perdem o controle de suas emoções e, com muita facilidade, podem ser levados a praticar atos extremos; quando vierem a pensar sobre o que fizeram, pode será tarde demais.
Com palavras muito apropriadas, o apóstolo Paulo escreveu que o verdadeiro amor "não se conduz com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita e não suspeita mal". (I Cor. 13:5, ARC).
Que profunda diferença entre o verdadeiro amor e o tipo de amor revelado por quem se deixa enredar pelas garras afiadas do ciúme! O ciúme é egoísta e possessivo. O verdadeiro amor é magnânimo. Assim, o ciumento só procura o seu bem e os seus interesses, ao passo que aquele que realmente ama procura o bem dos outros e, de maneira muito especial, o bem da pessoa amada. O amor verdadeiro não se irrita por qualquer coisa e não suspeita mal.
Poderemos evitar muitos males ao não permitirmos que as centelhas de ciúmes caiam sobre nosso coração. Todo o cuidado é pouco. Precisamos muito da ajuda divina para que o verdadeiro amor seja entronizado no coração.
Rodolpho Gorski, Pr. Minuto de Sabedoria

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