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terça-feira, 28 de abril de 2015

Refletindo…

Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. (Mateus 18: 21-35)

Se você está fazendo as contas para saber quantas vezes deve perdoar alguém, é melhor parar. Pedro estava sendo muito generoso ao sugerir que estaria disposto a perdoar alguém até sete vezes. A questão, portanto, não é como passar pela vida e não sermos vítimas do ódio, mas se vamos retê-lo ou liberar o perdão.
3 - QUEM NÃO LIBERA O PERDÃO TORNA-SE VÍTIMA DO PRÓPRIO ÓDIO
A parábola termina com o veredicto do rei em relação à atitude do "credor incompassível": "E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos torturadores, até que lhe pagasse toda a dívida".
A maior tortura que aquele que não libera perdão pode sofrer é torna-se vítima do próprio ódio. Aquele que retém o ódio ao invés de liberar perdão acaba tornando-se prisioneiro da raiva, da culpa, da vingança e melancolia.
"Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe?".
"Depende, Pedro! Se você quiser usar a lei, pela lei você também será julgado. Mas se você usar da graça que Deus lhe concede, pela graça é que será julgado. A decisão de perdoar é sua, Pedro. Você pode reter o ódio, esperando justiça, ou liberar gratuitamente o perdão, por entender que foi pela graça que você foi perdoado pelo Pai. Mas se lembre Pedro: como você lida com os outros, retendo o ódio ou liberando perdão, é que vai manifestar como você compreende sua relação com Deus e como você espera que Deus trate suas próprias falhas".
Que Deus nos abençoe e nos ensine o perdão que gratuitamente
recebemos de Deus!

Ézio Martins de Lima, Rev.

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