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domingo, 17 de janeiro de 2016

Para refletir…

Uma geração má e adúltera pede um sinal. (Mateus 12:39)

A verdadeira fé não é suscitada por sinais; pelo contrário, ela "é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem" (Hebreus 11:1). Aqueles escribas e fariseus que pediram de Jesus um sinal especial para acreditarem nele não o fizeram com sinceridade. Eles haviam presenciado muitos milagres operados por Jesus, mais do que o necessário para a confirmação do seu poder divino; porém, insistiram numa outra evidência milagrosa. Jesus viu que a intenção deles era má, portanto, não satisfez o seu pedido. O sinal pedido não se assemelhava ao sinal de Moisés, de Josué, de Samuel ou de Elias, pois os escribas e fariseus queriam uma confirmação de sua fé no verdadeiro Deus. O Mestre lembrou-lhes o sinal de Jonas e disse ser esse o único que daria agora, porque eles eram uma geração má e adúltera - povo mau de coração e infiel a Deus.
Existem muitos nos dias atuais que vão atrás de sinais. Crerão se virem algo espetacular com os olhos materiais! Certa jovem, durante o período que cursava sua Faculdade havia recebido duas propostas de casamento de dois moços - ambos aspirantes ao ministério. Gostou mais de um do que de outro, mas não sabia se era a vontade de Deus que se casasse com o seu próprio escolhido. Resolveu pedir um sinal. Apanhou uma margarida e começou a arrancar as pétalas, uma a uma, alternando os nomes de seus dois pretendentes. Ao arrancar a última pétala, pronunciando o nome que caiu nela, a jovem aceitou a decisão como o sinal de Deus. Parece brincadeira, mas isso aconteceu!
Os fariseus pediram um sinal - era uma condição imposta a Jesus. Será que nós também pedimos sinais para podermos crer na sua direção de nossas vidas?
Sejamos crentes e não incrédulos!
Paulo Barbosa, Pr.

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