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quinta-feira, 31 de março de 2011

Para refletir…

PEQUENOS GESTOS

É curioso observar como a vida nos oferece resposta aos mais variados questionamentos do cotidiano... Vejamos:

A mais longa caminhada só é possível passo a passo...

O mais belo livro do mundo foi escrito letra por letra...

Os milênios se sucedem, segundo a segundo...

As mais violentas cachoeiras se formam de pequenas fontes...

A imponência do pinheiro e a beleza do ipê começaram ambas na simplicidade das sementes...

Não fosse a gota e não haveria chuvas...

O mais singelo ninho se fez de pequenos gravetos e a mais bela construção não se teria efetuado senão a partir do primeiro tijolo...

As imensas dunas se compõem de minúsculos grãos de areia...

Como já refere o adágio popular, nos menores frascos se guardam as melhores fragrâncias...

É quase incrível imaginar que apenas sete notas musicais tenham dado vida à "Ave Maria", de Bach, e à "Aleluia", de Hendel...

O brilhantismo de Einstein e a ternura de Tereza de Calcutá tiveram que estagiar no período fetal e nem mesmo Jesus, expressão maior de Amor, dispensou a fragilidade do berço...

... Assim também o mundo de paz, de harmonia e de amor com que tanto sonhamos só será construído a partir de pequenos gestos de compreensão, solidariedade, respeito, ternura, fraternidade, benevolência, indulgência e perdão, dia a dia...

Ninguém pode mudar o mundo, mas podemos mudar uma pequena parcela dele: esta parcela que chamamos de "Eu".

Não é fácil nem rápido...

Mas vale a pena tentar! (autor desconhecido)

 
Pai e filho

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro

chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa

para ver o lindo caminhão que comprara

depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.

Era o primeiro que conseguia comprar

depois de tantos anos de sufoco e estrada.

A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.

Ao chegar à porta de casa,

encontra seu filhinho de seis anos,

martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.

Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,

sem hesitar, completamente fora de si,

martela impiedosamente as mãos do garoto,

que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.

A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,

mas pouco pôde fazer.

Chorando junto ao filho,

consegue trazer o marido à realidade,

e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.

Passadas várias horas de cirurgia,

o médico desconsolado e bastante abatido,

chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,

que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.

Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.

Ao acordar, o menino ainda sonolento

esboçou um sorriso e disse ao pai:

-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.

O pai, enternecido e profundamente arrependido,

deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.

Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele

e que a lataria do caminhão não tinha estragado.

Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:

- Quer dizer que não está mais bravo comigo?

- É claro que não! – respondeu o pai.

Então o filho finalizou a conversa dizendo:

- Mais foi melhor assim, pelo menos agora eu não posso mais estragar as suas coisas.

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,

e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.

Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,

a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.

Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.

Pense nisto!

Autor: Desconhecido.

Fonte: http://derlandreflexivo.blogspot.com/

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