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sábado, 22 de outubro de 2011

Crianças superdotadas 'escondem' habilidades em troca de aceitação social

Brilhantes e com grande talento, mas também com dificuldades de relacionamento com colegas e amigos. Assim são algumas crianças superdotadas, que em troca de maior aceitação social acabam optando por esconder suas habilidades superiores a média geral

Genética e o mundo à volta. A inteligência é herança, mas também se adquire ao longo da vida. "Esses são os dois tipos de inteligência que se conjugam em uma só e dão como resultado a capacidade do indivíduo para realizar tarefas, desenvolver-se, aprender e, definitivamente, adaptar-se ao meio", indica Celestino Rodríguez, professor de Psicologia da Educação na Universidade de Oviedo.
Um ambiente enriquecedor aumenta as possibilidades de desenvolver a inteligência. "No entanto, existem ocasiões em que embora o mundo seja adequado não se está predisposto geneticamente para o desenvolvimento cognitivo", afirma.
Para o especialista, costuma-se considerar superdotado um indivíduo cujo quociente intelectual é de 130 ou superior, enquanto o quociente intelectual médio da população é de 100. Rodríguez, entretanto, garante que a definição de superdotação não se determina só em função do número.
"A superdotação não é um estado homogêneo. Ao contrário, há mais diferenças do que semelhanças. Só levando em conta a inteligência em nível psicométrico é possível encontrar diferenças importantes entre as crianças de quociente intelectual 130 e os de mais de 200", detalha María del Carmen Blanco Valle na "Guia de identificação e acompanhamento de alunos superdotados".
Estas crianças "apresentam geralmente uma série de traços que podem ajudar em sua identificação", acrescenta. Engatinhar aos seis meses, ter vocabulário avançado aos dois anos e contar até dez seis meses mais tarde são algumas das características que podem ajudar a detectar as crianças com habilidades acima da média. LEIA MAIS

Fonte: http://noticias.br.msn.com/

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