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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Para refletir…

Perguntou-lhe Pilatos: Que é a Verdade? (S. João 18.38)

Sugiro a leitura da passagem (João 18. 28 a 38). Jesus foi levado diante de Pilatos para ser julgado. Pilatos era governador da Judéia, sendo o representante maior da presença do Imperador na região. Tudo o que Pilatos fizesse, representava a decisão de Roma. Nas mãos dele estavam as vidas de milhares de pessoas, e, naquele momento, a vida de Jesus dependia também da decisão dele. Certamente Pilatos não teria autoridade nenhuma sobre a vida de Jesus se o Mestre mesmo não permitisse. Mas importava que, naquele momento, Jesus fosse julgado e condenado. A condenação à qual o Senhor foi submetido era para nós pecadores! Mas Ele suportou essa condenação pacificamente, decidido a pagar pelas nossas culpas. Jesus afirmou que veio para dar testemunho da Verdade, e Pilatos quis saber que verdade era essa que ele, como representante do autoridade de Roma não conhecia. Que outra verdade e autoridade poderia existir além de César? No entanto Jesus não falava de um reino natural, mas sim de um reino espiritual estabelecido segundo a vontade do Deus Eterno. Amado leitor deste breve comentário. Quero que, ao ler essas linhas, duas verdades venham a marcar o seu coração:
1- Deus está no controle de tudo: Por mais que uma situação pareça desesperadora, os que confiam no Senhor devem ter sempre em mente que Deus está no controle do leme de nossas vidas. Lembramos que Jesus estava naquele momento, debaixo da autoridade de Pilatos, mas assim deveria ser para que se cumprisse o propósito para o qual Ele foi enviado.
2- Só existe uma Verdade: Assim como Pilatos, somos tendenciosos a confiarmos em nossas próprias convicções como sendo a verdade vital para nossas vidas. E fazendo assim, nos tornamos perigosamente materialistas e julgamo-nos independentes da Verdade Absoluta de Deus. Só existe uma Única, Infalível e Indivisível Verdade... Jesus é essa Verdade manifesta entre nós! Devemos conhecer essa Verdade para que ela nos liberte. (João 8. 32).

Aldo Ferret

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