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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Governo afirma que atestados na educação custam R$ 40 milhões por ano

A edição de hoje da Tribuna do Norte traz o destaque de que a Procuradoria Geral do Estado indicou que o gasto com professores que não estão atuando na sala de aula devido a apresentação de “atestados” médicos chega a R$ 40 milhões por ano.

Somente na Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEEC), 1.065 servidores estão afastados do serviço por problemas pessoais ou de saúde. Outros 1.129 servidores foram readaptados – ou seja, voltaram a trabalhar, mas não na sua função original – dos quais 1.014 são professores.

Segundo o procurador geral do estado, Cristiano Feitosa, os servidores afastados do serviço mantém o peso na folha salarial da secretaria. Na SEEC, eles representam de R$ 30 milhões a R$ 40 milhões por ano. “O problema da secretaria não é falta de professores, mas o retorno de professores afastados. Entre as licenças médicas, a maior parte está afastada há mais de dois anos. Já foram detectados professores licenciados do Estado, mas que continuam dando aula na rede privada. Há uma desconfiança de que estão exagerando nestas licenças”, afirma o procurador.

Fonte: http://blog.tribunadonorte.com.br/panoramapolitico

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