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terça-feira, 11 de novembro de 2014

Refletindo…

Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. (Mateus 18: 21-35)

Se você está fazendo as contas para saber quantas vezes deve perdoar alguém, é melhor parar. Pedro estava sendo muito generoso ao sugerir que estaria disposto a perdoar alguém até sete vezes. A questão, portanto, não é como passar pela vida e não sermos vítimas do ódio, mas se vamos retê-lo ou liberar o perdão.
2 - O QUE DE GRAÇA RECEBEMOS, DE GRAÇA DEVEMOS DAR!
A chave para o verdadeiro perdão é deixar de focalizar o que outros nos fizeram, e começar então a olhar para aquilo que Deus fez e faz por nós.
Diante da atitude do "credor incompassível" em não perdoar a pequena divida de seu conservo, o rei, que o havia perdoado da dívida impagável, disse: "Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti?" (Mt. 18.32-33).
O perdão que gratuitamente recebemos de Deus, gratuitamente somos desafiados a liberar aos outros.
Somos vítimas de amigos que quebram suas promessas, de patrões que não mantêm suas decisões, somos enganados pelas palavras doces, mas que escondem o veneno amargo do egoísmo, somos rejeitados, maltratados... Antes, contudo, de irmos à desforra precisamos ser honestos e reconhecer que também falhamos com as outras pessoas; e não somente isto: falhamos com Deus! E como o Senhor nos trata? "Se confessarmos nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça".
Que Deus nos abençoe e nos ensine perdão que gratuitamente recebemos de Deus!
Ézio Martins de Lima, Rev.

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