DigiFoto

DigiFoto

Pesquise em O Gato

Custom Search

Páginas

EncurtaNet

EncurtaNet

sábado, 2 de abril de 2011

Refletindo sobre o amor…

Lendo alguns textos pela net, encontramos este, Relacionar-se! A arte de amar, (CTRL C, CTRL V) num blog que a amiga Daniela Maria nos indicou (http://blog.cancaonova.com/sandro/) e que também indicamos para todos os nossos leitores e já está na nossa lista de blogs, visitem tem muita reflexão bonita como esta abaixo.

Relacionar-se! A arte de amar

Nosso jeito de amar se tornou enfermo. Não somos mais aquilo que o Senhor pensou de nós e para nós, desde que saímos de Sua presença.

Após o pecado original nos tornamos capazes de distorcer e criar tendências desconformes ao amor.

Em nossos relacionamentos, sejam de qualquer natureza, amizade, familiar, profissional, namoro ou no casamento, o ato de doar amor, como também de recebê-lo, pode, pela sofrível condição humana, estar sendo desequilibrado.

No convívio, é comum as pessoas trazerem maneiras diferentes de amar. Alguns tem traços de amar provendo e outros em serem providos. Contudo, se não vividas na dosagem exata, tanto um quanto o outro, na verdade, acabam sendo buscas de ser como deuses. Ainda pecamos como nossos primeiros pais!

Aqueles que se identificam em serem provedores quando em contato com seus próximos, não percebem, mas podem estar carregando em suas atitudes uma tendência de querer ser para a pessoa amada, uma espécie de senhor, dono do outro.

Proporcionam atenção, cuidado, detectam e sanam necessidades, ofertam presentes e existe uma preocupação excessiva com o bem estar do amado(a).

O tipo senhor, prove, mas tira a chance do outro crescer pelas dificuldades. Naturalmente achará que, por ele (a) tudo fazer, a outra pessoa não saberá proceder e  pensar, acostuma-se a ver o companheiro como dependente e por isso, se sentirá no direto de impor sua opinião e seu jeito. Quer ter o controle.

Num certo momento sentirá falta de ser restituido em tudo o que dá (porque é característica do amor, dar e receber), e cobrará o mesmo nível de atenção e carinho que dispensou.

Ainda, se sentirá frustrado quando esbarrar na sua limitação e impotência de não conseguir solucionar algo para o (a) amado (a).

Já, as pessoas que se colocam na posição de serem providos, fazem de seus relacionamentos um tipo de culto, adoração das outras pessoas para ele(a) próprio. Aceitam ser objetos e talvez submetam-se as exigências do outro, para ter a atenção quase que exclusiva e seus interesses supridos. Enxerga vantagem em ser desejado (a) e se usa dessa condição.

Porém, um relacionamento para ser sadio tem de possuir as duas vias tanto para um quanto para o outro. Ambas as partes devem amar e serem amadas, saberem amar e saberem receber, aceitar o amor. Pois ninguém consegue e suporta viver uma dessas duas condições somente, durante muito tempo. O relacionamento não subsistirá no formato – senhor e ídolo. Serão duas espécies de deuses, um suprindo a conveniência e o amor ferido do outro.

Amar não é manipular ou ser manipulado. Nem camuflar uma submissão para receber  favores ou dar um jeitinho para fazer conforme a própria vontade.

Imposição também não conquista, muito menos vem a ser preocupação e dar o melhor ao outro.

Faça uma reflexão sobre seus relacionamentos, principalmente com os mais amados.

Quando amar, seja responsável, mas comprometendo-se com a liberdade do outro,  também não se esqueça de dispensar reciprocidade.

Se nossa condição neste mundo adoeceu o dom do amor, Jesus veio curar nossos corações e almas. É processual, mas há esperança!

Deus o abençoe!

Fonte: http://blog.cancaonova.com/sandro/

Nenhum comentário: