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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Com renúncia de Bento XVI, quem será o novo PAPA?

Bento 16, 85 anos, se tornou papa em 2005, após a morte de João Paulo II. Esse é o primeiro caso de renúncia no papado em quase 600 anos. O último papa a renunciar foi Gregório 12, que se retirou do cargo a contragosto em 1415 em um acordo para colocar fim ao Grande Cisma do Ocidente. O último pontífice a renunciar por vontade própria foi Celestino 5, em 1294, após apenas cinco meses de pontificado.

Novo papa

A decisão abre caminho para a realização de um conclave que elegerá um novo papa antes do final de março. Bento 16 caracterizou sua escolha como "uma decisão de grande importância para a vida da igreja".

Os seus possíveis sucessores incluem o cardeal Angelo Scola, arcebispo de Milão, o cardeal Cristoph Schoenborn, arcebispo de Viena, e o cardeal Mar Ouellet, cardeal chefe do gabinete de bispos do Vaticano.

Todos os cardeais com idade inferior a 80 anos podem votar no conclave, a reunião secreta que ocorre na Capela Sistina, onde os cardeais realizam a eleição do novo papa. Como tradição, as cédulas são queimadas; quando sai fumaça preta da chaminé significa que nenhum papa foi escolhido e quando sai fumaça branca significa que um novo papa foi eleito.

A renúncia é permitida no papado; as leis especificam somente que a renúncia deve ser "feita livremente e manifestada apropriadamente".

Bento 16 já havia alertado para a possibilidade de renunciar se ele estivesse doente ou velho demais para continuar no cargo em 2010, quando foi entrevistado no livro Luz do Mundo (tradução livre).

"Se um papa percebe claramente que não tem mais condições físicas, psicológicas e espirituais de encarregar-se dos deveres de seu cargo, ele tem o direito e, sob certas circunstâncias, a obrigação de renunciar", disse.

Aos 78 anos, o cardeal Joseph Ratzinger foi um dos papas eleitos com idade mais avançada. Ele assumiu quando a Igreja Católica passava por uma de suas maiores crises - acusações de abuso sexual contra crianças envolvendo padres.

Fonte: sindspumc

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