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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Para refletir…

Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. (Efésios 4.31, 32)

Apesar de a Palavra de Deus nos orientar a fugir da amargura ou nos despojarmos dela, a verdade é que muitos cristãos vivem presos, acorrentados a esse mal.
Como a Palavra de Deus lida com a amargura:
1) Reconheça que a amargura é pecado. Qual a razão de não nos libertamos da amargura? A razão é simples: não tratamos a amargura como um pecado nosso. Pensamos na amargura sempre como uma reação normal ao pecado cometido pela outra pessoa. Justificamos a amargura na atitude do ofensor. Mas a Palavra de Deus é tácita em dizer que a amargura é pecado nosso. E quem quiser vencê-la, ao invés de concentrar-se na atitude do ofensor, precisa concentrar-se na atitude grosseira de seu coração.
2) Mude os conteúdos do seu coração. Isso significa que o coração só derrama o conteúdo de que está cheio. Não somos amargos por causa dos solavancos que sofremos, somos amargos por causa dos conteúdos de nosso coração. Se estivermos cheios de amargura, não é por causa das "pancadas" que recebemos, mas por causa do conteúdo que possuímos. Os "solavancos" não alteram o conteúdo do nosso coração, eles apenas jogam para fora aquilo que já está dentro.
3) Não espere o outro mudar, para você mudar. "A pessoa pede perdão e a amargura vai embora e eu perdôo". Ledo engano! Isso jamais vai acontecer, mesmo que o outro mude e peça perdão. Por uma razão bem simples: "porque a amargura não sabe perdoar". Pessoas amarguradas jamais perdoam. Já as pessoas que conseguiram perdoar um dia, são pessoas que antes foram curadas de sua amargura.
Portanto, a solução da amargura é unilateral. Não depende de o outro pedir perdão. Depende só de nós mesmos.
José Kleber, Rev.

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