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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ação

Forças armadas e policiais atuarão juntas no controle e combate aos crimes nas fronteiras

Operação Sentinela do Ministério da Justiça será permanente e contará com o dobro dos policiais. Ministério da Defesa Justiça atuará com 33,9 mil militares

Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança, Exército, Marinha e Aeronáutica, além dos órgãos de segurança estaduais e municipais dos dez estados que fazem divisa com outros países atuarão juntos no controle e patrulha dos 16.886 quilômetros terrestres do Brasil. Além de unir equipes e fornecer apoio no trabalho de campo, haverá uma troca de informações e de trabalho de inteligência entre o Centro de Operações Conjuntas (COC), do Ministério da Defesa, e o Centro de Comando e Controle Integrado, da Justiça.

Tecnologia da Informação para vigiar fronteiras

Operações se concentram em 27% do território nacional e serão acompanhadas online pelo comando em Brasília

O Plano Estratégico de Fronteiras prevê a intensificação da presença das forças policiais e militares numa área de 2.357 milhões de quilômetros quadrados, o que equivale a 27% do território nacional. A faixa de fronteira se projeta por 150 quilômetros para dentro do Brasil a partir da linha divisória com os dez países vizinhos. As forças armadas serão os principais provedores de soluções de logística para as operações, que serão acompanhadas online pelo comando militar e policial em Brasília. Representantes das três forças e de todos os órgãos de segurança atuarão de forma integrada. 

Brasil fecha acordos com países vizinhos para controlar criminalidade
Combater tráfico de pessoas e lavagem de dinheiro estão entre os objetivos

O Brasil tem firmado acordos de cooperação com países fronteiriços para o monitoramento e à intensificação da vigilância. Em março deste ano, por exemplo, durante o Encontro dos Ministros da Justiça Íberoamericanos, em Buenos Aires, Brasil, Argentina, Espanha e Portugal traçaram estratégias comuns de combate ao tráfico de pessoas.

Fonte: Boletim em questão www.secom.gov.br

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