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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Jornais britânicos registram que PIB do Brasil passou o do Reino Unido

Pesquisa indica que a economia brasileira é a sexta maior do mundo.
O crash e a recessão foram determinantes para queda britânica, diz estudo.

Do G1, em São Paulo

O Brasil ultrapassou o Reino Unido e conquistou o posto de sexta maior economia do mundo, de acordo com pesquisa noticiada pelos principais sites e jornais britânicos nesta segunda-feira (26). É a primeira vez que o país europeu fica atrás de uma nação sul-americana, destaca o "Daily Mail".

O "crash" bancário de 2008 e a subsequente recessão foram fatores determinantes para a queda do Reino Unido, segundo o "The Guardian". A publicação ainda destaca que a América do Sul tem crescido a partir das exportações para a China e o Oriente.

"O Brasil tem batido os países europeus no futebol por um longo tempo, mas batê-los na economia é um fenômeno novo", comparou Douglas McWilliams, CEO do Centro de Pesquisas para Economia e Negócios (CEBR, em inglês), consultoria responsável pela pesquisa.

"O poder de penetração do Brasil como um todo ultrapassou a Grã-Bretanha por causa do enorme potencial econômico das pessoas que ali vivem, disse ao Daily Mail o ex-conselheiro de política econômica do governo britânico, Peter Slowe. "O Brasil tem uma variedade de recursos naturais para contar, bem como do petróleo e minerais na Amazônia", acrescentou.

Os Estados Unidos encabeçam a tabela atual dos países com os maiores PIBs, à frente de China, Japão e Alemanha.

Previsão de Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na quinta-feira (22) que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 deve ficar entre 3% e 3,5%.

De acordo com o ministro, o Brasil terminará este ano como o sexto maior PIB mundial, com US$ 2,4 trilhões.

Ele informou que o país conseguirá ultrapassar a Itália e ficará atrás dos Estados Unidos, China, Alemanha, Japão e França.

Em 2010, o Brasil foi a sétima maior economia do mundo. Para 2012, o BC estima um crescimento de 3,5%, enquanto o ministro da Fazenda prevê uma expansão entre 4% e 5%.

Fonte: http://g1.globo.com/

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